Fonte : http://jugular.blogs.sapo.pt/2493647.html?thread=26958287#t26958287
Comentário : De Ana Matos Pires a 19 de Fevereiro de 2011 às 19:02
"Porra, será desta que alguém me vai explicar o que é isso de "promover" uma orientação e como se "promove" a dita?"
Comentário Resposta : De Manolo Heredia a 19 de Fevereiro de 2011 às 21:46
"Eu explico, Ana Matos: promover a orientação sexual é influenciar jovens que ainda não tiveram experiências heterosexuais relevantes a terem práticas homossexuais. Essa promoção é feita por homossexuais experientes que se assumem como militantes da causa homossexual. Os cartazes funcionam como apoio oficial a estes militantes.
Todos nós nascemos com os dois sexos. Se, na juventude tivermos experiências homesexuais, as zonas herógenas podem alterar-se de uma forma definitiva, embora não irreversível.
A Ana nunca ouviu falar de mulheres que preferem o coito anal ao coito vaginal?, pois é... quando eram jovens tiveram essas práticas para (por exemplo) não perderem a virgidade, e mais tarde não se conseguiram adaptar aos preazeres normais... sim, normais porque naturais.
Fazer cartazes de promeção da homossexualidade nas escolas é transformar as nossas escolas em potenciais novas Casas Pias."
Comentário Resposta :
Ó Ana, quem gosta hoje de música clássica é porque aprendeu a gostar. Se a aprendizagem foi feita entre os 5 e os 15 anos nunca mais vai deixar de gostar desse tipo de música, porque as emoções e as sensações são muito mais intensas nessas idades e por isso deixam marcas muito mais profundas. Os traumatismos de infância podem ser originados em experiências de dor como em experiências de prazer.
O pior mal que terá acontecido a alguns alunos da Casa Pia foi terem sido induzidos a práticas homossexuais pelos Chefes de Camarata, mais velhos e experientes, e, a partir daí, terem aceite como identidade sua a homossexualidade, sem que lhes tenha sido permitido terem como primeira experiência uma relação sexual com uma rapariga.
Agora imagine um cartaz igual ao que a sua militância aconselha, colocado num corredor da Casa Pia. Seria muito mais fácil a um Chefe da Camarata desencaminhar um noviço, pois dava-lhe o argumento que "até o Estado concorda que ser homossexual não tem nenhum problema". Raciocínio falacioso que um jovem de 12 anos, sem experiência sexual, não está em condições de entender.
Todo o jovem, rapaz ou rapariga, tem o direito de ter como primeiras experiências experiências heterossexuais. Não tem nada a ver com amor, tem a ver com a forma como se resolve a libido. O Estado tem a obrigação de proteger os jovens contra a obstrução a este direito.
Já agora, e que me pediu, explico também: “normal” é todo o fenómeno que se enquadra na Lei Normal (da estatística), “natural” é todo o comportamento que foi criado pela Natureza para lhe ser útil.
Quando tenho sede bebo um copo de água, não injecto água na veia ou tomo um clister de água. Mesmo que estes dois últimos comportamentos me dêem o mesmo prazer que beber um copo de água, não são comportamentos naturais.
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